Margarida Queiroz, técnica superior de Inovação e Sustentabilidade, que trabalha na Bondalti há cerca de cinco anos, explica porque considera a empresa merecedora desta distinção: “Esta conciliação da vida pessoal e profissional é uma mais-valia para os trabalhadores. Não só para aqueles que usufruem desta vertente mais ‘familiar’, por exemplo, relativamente ao apoio aos filhos, mas também para quem, como eu, não tem ainda essa família mais alargada. Para mim, para já, o voluntariado corporativo é uma das possibilidades mais interessantes e mais relevantes. Com esta certificação, sabemos que a Bondalti está no bom caminho, porque inclui medidas que conhecemos há anos, mas também nos dá a garantia de que esta é a direção que a empresa está empenhada em seguir.”
Já Rosa Calinas, Assessora da Direção de Operações, há oito anos no grupo, refere que “a Bondalti, que herdou a história da CUF, é familiarmente responsável há um século”. Os valores que sempre regeram a empresa não mudaram, afirma. No entanto, a certificação efr traz “a vantagem do conhecimento”, diz, para explicar: “As medidas efr são mais divulgadas, estão disponíveis para consulta, e isso permite que as pessoas as vejam, conheçam e opinem, traduzindo-se numa construção contínua e conjunta. O facto de sermos uma empresa de dimensão média, quase que nos permite ajustar as medidas às necessidades de cada colaborador.” Reconhece valor a todas as medidas, mas, enquanto mãe, o apoio nesta área reveste-se de especial importância. Recorda, a este propósito, o exemplo da pandemia de COVID-19: “As escolas encerraram e nunca, sequer por um momento, nos vimos na aflição de não saber podermos ficar com os nossos filhos. A empresa viu-nos primeiro como pais e só depois como trabalhadores. E isso tem muito valor. Dá-nos um sentido de família, de pertença.”
João de Mello, presidente da Bondalti, referiu que a certificação efr “é o culminar de uma estratégia definida pela administração”, no sentido de “conciliar a vida profissional e a vida familiar de todos os colaboradores que connosco trabalham”.